sábado, 13 de fevereiro de 2016

CAPÍTULO "UM HOMEM DE BRANCO" - PARTE B




Fiquei curioso, pois segundo ele não deveria desistir. Talvez ele soubesse o que havia dentro, porém não perguntei nada apenas continuei cavando. Ele saiu bem devagar olhando para traz, sorrindo e reforçando que não deveria desistir, mas encontrar a caixa.

Após ele ter dito pela terceira vez, "não desista", acordei do sonho, levantei da cama e sai para dar uma caminhada. Nesse meu passeio, meditava sobre o sonho ter acontecido pela segunda vez, achei muita coincidência e logo por ser sábado também. Não conseguia parar de imaginar aquela caixa azul, teria realmente algo de valioso dentro dela? Onde estaria? Como conseguir encontra-la? Mais me indignava era não saber por onde começar minha busca para verificar a verdade. Estaria em minha cidade, em meu estado, não sei, só sei que sonhei.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

CAPÍTULO "UM HOMEM DE BRANCO" - PARTE A





"As conquistas florescem dos verdadeiros sonhos"

Sábado à tarde, descansando em Minha cama APOS UM Almoço Bem gostoso Que Minha Mãe tinha Feito, cochilei Um pouco e tive um breve sonho, Uma Pequena Visão, não sei, APENAS Posso Dizer Que vi Uma caixinha azul enterrada Bem ao Lado de Uma laranjeira . Nela continha hum grande tesouro e mudaria a vida de qualquer pessoa Que encontrasse-a.


Apos Esse sonho OU Visão Acordei e fiquei eletrizado.

Mesmo que não quisesse dar importância para aquele sonho não conseguiria. Cada dia que passava era mais atraído por ele como se fosse automático, não dependia de mim. Meus avos sempre diziam sobre pessoas que sonharam com moedas de ouro e depois de muito procurarem as encontravam, verdadeiramente elas existiam e estavam em lugares parecidos com do sonho. Ficava pensando no que teria dentro daquela caixa azul? o que era tão valioso? Qual combinação atômica estaria lá?

Mas ao mesmo tempo tentava ignorar porque era apenas um sonho, uma imaginação, um disperso.

No sábado seguinte, novamente após almoçar deitei-me. O mesmo sonho me perseguiu, uma caixinha azul enterrada bem próximo de uma árvore, uma laranjeira, do lado esquerdo dela, só que agora vi também o lugar em volta, havia outras laranjeiras ao redor.

Nesse mesmo sonho apareceu um homem vestido de um branco radioativo e era bem educado, perguntou o que eu estava fazendo ali, respondi que estava cavando para desenterrar uma caixinha azul naquele local, este distinto senho ainda perguntou se era tão importante assim pegar aquela caixa, prontamente respondi que sim, pois dentro dela tinha um grande tesouro, com grande sorriso ele disse que eu não deveria desistir de cavar até encontrar a caixinha azul. Meu objetivo só seria alcançado se traçasse uma união com cargas opostas ao sonho.